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quinta-feira, abril 14, 2005

Já está!

Há coisas mesmo difíceis de responder quando me é exigida síntese e limites. Quando o tema é livros, bem sabe quem conhece a minha casa, que qualquer dia tenho de me desfazer da roupinha que tenho nos armários porque as estantes já não chegam e por isso a coisa complica-se. Talvez tenha mesmo de mandar construir um anexo no quintal para o que há-de vir por aí. A leitura é uma paixão de criança e criou-se um livro gigante na minha memória - já cheia de brancas - que tem capítulos de quase todos os que fui lendo. Pensei brincar depois mudei de ideias. Pensei responder uma vez a brincar e outra a sério mas o tempo de que disponho esta semana não é muito. Pensei em criar regras limitativas das respostas do género: só autores portugueses, só livros dos últimos dez anos, só aqueles que me marcaram. Não ajudou e por isso, com muito esforço e sem garantir que amanhã as respostas sejam as mesmas, cá vai:
Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
O Mistério do Jogo das Paciências, Jostein Gaarder.
É mágico!
Já alguma vez ficaste apanhadinha(o) por um personagem de ficção?
Completamente! Absolutamente apaixonada por um marinheiro lindo e cheio de histórias bonitas para contar que não parava no mesmo lugar e me levava sempre com ele: Corto Maltese, Hugo Pratt.
Qual foi o último livro que compraste?
Memórias das Minhas Putas Tristes, Gabriel Garcia Márquez.
Já tinha falado dele umas linhas abaixo.
Que livros estás a ler?
Paixão no Lago, Thomas Christopher Greene.
Breve História Sobre Quase Tudo, Bill Bryson.
Viver para contá-la, Gabriel Garcia Márquez.
Os Maias, Eça de Queirós.
Que livros (5) levarias para uma ilha deserta?
Uma Família Inglesa, Júlio Dinis
Buddenbrooks, Thomas Mann
O Principezinho, Antoine Saint-Exupéry
A Rapariga das Laranjas, Jostein Gaarder
Fahrenheit 451, Ray Bradbury (que nunca li)
Que falhas! Devia ter posto num sítio qualquer o José Mauro de Vasconcelos, todos os do Jorge Amado, Machado de Assis, alguma coisa do JL Borges, o meu Camilo Castelo Branco, Aquilino Ribeiro, Vergílio Ferreira, os outros do Eça e do Júlio Dinis... até as Viagens na Minha Terra eu devia levar para a ilha deserta, que no tempo em que devia ter andado de braço dado com a Joaninha e percorrido o Vale de Santarém vim-me embora aos primeiros passos (que é como quem diz: logo nas primeiras páginas) porque achei a viagem uma seca e indo lá para ilha aproveitava para saber se ainda acho o mesmo já que me parece que afinal até devo apreciar aquele passeio.
A quem vais passar este testemunho (três pessoas) e porquê?
Não passo que já sou famosa por quebrar estas cadeias e ainda não é desta que vou estragar a minha reputação. Além disso aqueles a quem passaria já respoderam.
Assim já ficam a saber muito de mim e resolvi não dar mais explicações.