<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/8777530?origin\x3dhttp://formiga-rabiga.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

terça-feira, maio 03, 2005

Cartas pré-fabricadas

Quem quiser escrever uma carta de amor - se for de amor proibido, segue termos especiais também disponíveis mas só para assinantes -, de sedução, de rompimento, de desculpas, de reconciliação, eróticas, gays, ao clube de futebol favorito (do Estrela da Amadora ao Marítimo, passando pelo FCP) e sei lá mais sobre o quê, não precisa de puxar pela cabeça nem um segundinho porque há minutas grátis disponíveis on-line.
Confesso que não li todas mas vale a pena uma espreitadela. Afinal não são só as cartas de amor que são ridículas!
Se algum dia receber alguma daquelas a própria missiva e respectivo remetente seguem directos para o lixo não reciclável.