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quarta-feira, setembro 14, 2005

MARL

Outro dia fui ao MARL.
Esperava encontrar um grande mercado mas nunca imaginei o gigantesco espaço, com enormes edifícios, que lá encontrei. Aquilo deve ser um armazém para as couves, outro para os rabanetes, outro ainda para as cenouras. Do que vi presumo que cada legume esteja à venda no respectivo edifício.
Fui lá pelas flores, que me constou serem baratas - de facto são mesmo muitíssimo baratas - que são vendidas num outro armazém, bem longe daqueles onde estão os legumes. Tão longe que só mesmo indo de carro mas sempre sem sair do recinto.
Antes de ir telefonei para os serviços administrativos e perguntei o caminho: não tem nada que enganar! Vai em direcção à A8, passa as portagens de Loures, vira à direita para a CREL e segue as placas que indicam MARL.
Lá fui! Um trânsito enorme para sair de Lisboa e depois de 45 minutos lá estava a desviar para a CREL. Andei, andei, sempre a seguir as placas, até chegar a uma rotunda com várias saídas que contornei 3 vezes porque em nenhuma delas via a placa MARL. Saí "ao calhas", perguntei à frente e quase por milagre estava bem. Siga sempre em frente e vire na 1ª à direita.
Isto é longe comó caraças - pensei com os botões - e os acessos são uma merda. Não tinha passado o pior! A estrada atravessa uma pequena povoação - Bucelas, acho eu - onde é tão estreita que não se cruzam dois carros ligeiros.
Que há estradinhas assim pelo nosso Portugal fora, nada de novo, mas que essas estradinhas servem de acesso principal ao Mercado Abastecedor da Região de Lisboa, já é uma grande novidade e absolutamente imperdoável. Eram quase 19h e as filas de carros para cá e para lá tinham quilómetros. Imagine-se de manhã quando os grandes camiões chegam com as mercadorias, os vendedores se deslocam para o trabalho e os compradores da madrugada, que têm de abrir as lojas bem cedo, ali querem chegar por aquele caminho de cabras!
À saída perguntei ao vendedor das flores se havia alternativa. Sim - respondeu-me -, vá em direcção a Vialonga e entre em Lisboa pela A1. Melhor mas, ainda assim, terrível: uma subida de curvas apertadas por uma estrada meio metro mais larga.
Quem ali trabalha ou vai em trabalho, tem de desesperar, não se admite mesmo!