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terça-feira, maio 31, 2005

Que pena!

Hoje é o dia do não fumador e eu ainda não posso juntar-me à festa.

segunda-feira, maio 30, 2005

Dão-se alvíssaras!

Tenho sempre dificuldade em fazer as malas - sim, malas, porque eu não consigo pôr tudo o que necessito para um fim de semana dentro de um saco - sem me esquecer de alguma coisa importante.
Já tentei ter uma lista num papel sempre a jeito mas depois perco-a e não adianta nada. Já fiz um mail para mim própria com essa lista mas quando me lembro de consultar já desliguei o computador e não vale a pena voltar a ligar só por isso. E assim lá vou andando para trás e para a frente carregadinha de coisas que não me servem para nada e deixando atrás outras que me faziam tanta falta. Para estes dias que passaram lá fui eu com roupa mais fresca para o dia, outra mais quentinha para a noite. Não valeu de muito que, como de costume, usei quase sempre as mesmas coisas e ouvi-me cá por dentro a refilar que não podia vestir aquele casaco tão giro porque não tinha levado aquelas calças que ficam mesmo a condizer.
Isto não vai passar porque o problema é que deixo sempre nalgum sítio um bocadinho daquilo que a maioria das pessoas tem e que serve para pensar. Eu também tinha, mas fui perdendo, deixando aqui e ali e esquecendo-me que isso deve sempre ir bem guardadinho para onde quer que eu vá.
Quem encontrar bocadinhos meus vá apanhando e mandando por mail que me estão a fazer muita falta. Dão-se alvíssaras!

terça-feira, maio 24, 2005

Piano Man

A história do homem do piano fascina-me, acho romântica.
Veremos se tem um final feliz.

tou boa!

Obrigada a todos os que me desejaram as melhoras. Foi tão eficaz que esta manhã às 7:30 já estava fresquinha de todo para ir para o trabalho.

Uma ceia cheia de mimos, muitos colegas em férias e compromissos a que não podia mesmo faltar, foram outros factores que aceleraram a minha recuperação, caso contrário acho mesmo que tinha ficado com um febrão : )

segunda-feira, maio 23, 2005

37.5º

Uma torradinha;
Um copo de leite quentinho, com chocolate;
Uma caminha.
37.5º, não é a temperatura exterior mas sim a minha e o resto é mais ou menos o equivalente a abafa-te, abifa-te e avinha-te.
É o que dá ir para esplanadas de praias ventosas, lá porque está sol, tentar manter o bom aspecto.
De facto estou com bom ar, mas por dentro fiquei estragada.

Loiras em extinção

As últimas pessoas naturalmente loiras vão desaparecer dentro de 200 anos, de acordo com cientistas.
Os cientistas prevêem que o último loiro natural vai nascer na Finlândia - o país com a mais alta proporção de loiros.
E daqui cresce-me a dúvida: em simultâneo acontece alguma coisa à inteligência?

sábado, maio 21, 2005

So fashion!

Usar um casaco da loja dos chineses, perceber os olhares de quem não resiste a saber onde foi desencatanda tão bonita peça de vestuário e depois de ultrapassada aquela hesitação (não devia mas não resisto e também não faz mal porque até temos alguma intimidade), ouvir perguntar: é um kenzo?

Fazer o gosto ao dedo (do pé)

Directa, sem passar pela casa de partida e ganhar ou perder o que quer que seja: das botas prás sandálias, que já não era sem tempo!

quinta-feira, maio 19, 2005

Sons da cidade

Até há pouco tempo sabia identificar algumas cidades pelo cheiro. Se me largassem, por exemplo, em Lisboa, Madrid ou Paris de olhos vendados, saberia identificá-las pelo olfacto.
Esta semana percebi que há também cidades que se identificam pela audição. Não falo de barulhos ruidosos e desagradáveis mas apenas do som do movimento das pessoas e dos transportes.
É engraçado ter constatado, porque nunca tinha pensado nisso.

quarta-feira, maio 18, 2005

Perguntei:

- Quando voltamos a ter o nosso amor?
Ele levantou os olhos do chão, antes de olhar para mim. As suas pupilas dançavam a um ritmo acelerado e parecia-me que os seus lábios tremiam quando disse:
- Quanto tempo podes esperar?
Se eu respondesse dois ou três dias podia parecer impaciente. Por outro lado, se dissesse “toda a vida”, ele poderia pensar que eu não gostava verdadeiramente dele ou, simplesmente, que não estava a ser sincera. Por isso, optei pelo meio termo. Respondi:
- Até o meu coração sangrar de dor. Ele sorriu, indeciso. E passou um dedo pelos meus lábios antes de perguntar:
- E quanto tempo é isso?
Desarmada optei por dizer as coisas como eram:
- Talvez cinco minutos.
As minhas palavras pareciam agradar-lhe e murmurou:
- Não podes esperar um pouco mais?
Agora era a minha vez de exigir uma resposta:
- Quanto tempo?
- Meio ano. Se esperares esse tempo, podemos voltar a ter o nosso amor de volta – respondeu. Devo ter suspirado ao dizer:
- Porquê todo esse tempo?
- Porque é o tempo que tens de esperar.
Ele deve ter notado o meu desapontamento, porque acrescentou:
- Se conseguires, podemos estar juntos e amar-nos todos os dias dos anos seguintes.
Não consegui esperar. Fui atrás dele e do nosso amor...
Passou muito tempo, muito menos de seis meses mas muito mais de cinco minutos. Quando nos reencontrámos ele estava à mesa. Com ambas as suas mãos pousadas sobre as minhas sorriu calorosamente, não parecia nem um pouco perturbado.
- Não conseguiste. Não conseguiste esperar por mim – disse ele.
- Não – admiti. – O meu coração está a sangrar de dor.
Ele continuava a sorrir. Tentei sorrir também mas não consegui.
- Então perdi a aposta – acrescentei.
Ele reflectiu antes de responder:
- Às vezes na vida temos de sentir um pouco mais de saudades. Escrevi-te para não sucumbires à saudade.
Senti um estremecimento que percorreu os meus ombros, quando repeti:
- Então perdi a aposta!
Ele respondeu com um sorriso pouco convincente:
- Tu foste desobediente. Mas ainda há esperança de reparar este incidente.
- Como?
- Continua como antes. Tudo depende da tua paciência.
- Não compreendo nada – respondi. Depois afagando-me as mãos e suspirando, murmurou:
- O que é que tu não entendes?
- As regras. Não compreendo as regras.
Observei-o. Tentei recordar-me do primeiro encontro com ele. Olhei para os seus olhos claros, estudei a sua face algo misteriosa e em seguida o meu olhar desviou-se para o seu corpo. Ele não pareceu sentir-se incomodado. Depois conversámos durante muito tempo. Não vou repetir timtim por timtim tudo o que dissemos um ao outro nesse fim de tarde e pela noite fora. Na verdade já nem me lembro bem. Se eu o tinha encontrado há muito tempo, agora já mal conseguia lembrar-me disso. Mas apenas pensar como era bonito e o amava. Sabia que o tinha encontrado e que a partir desse momento não precisava de procurá-lo mais.

Às vezes vale a pena esperar, ter paciência e deixar o amor ocupar o lugar.

Escrito há muito tempo plagiando e adaptando (copy/cut) Jostein Gaarder, um escritor de quem gosto muito.

Lisboa

Está silenciosa!
Portugal deve estar assim também: triste, a falar baixinho.

segunda-feira, maio 16, 2005

Caligrafia

Uma das frases mais ouvidas no trabalho:
"pede à R. (euzinha) que ela escreve. É quem tem a letra mais bonita!"
Pois isto não é vaidade porque não acho que tenha boa caligrafia, lá vai o tempo em que assim era. Desde que passo os dias a martelar nas teclas, tenho vindo a ficar preguiçosa para escrever à mão. Agora já não é o que era e tenho pena de desaprender a desenhar cada letra e harmonizar palavras, frases e parágrafos. É agradável, embora cada vez mais raro, ver um manuscrito cuidado e bonito.
Ainda assim tenho fama de ser a mais cuidada na escrita e na apresentação. Fico satisfeita pelo reconhecimento mas, ter eu a melhor caligrafia, apenas significa que o resto é uma desgraça. Quase ilegível!

Maridinho cozinheiro

"Rara colaboração?
E então aquilo..., como se chama o.... o ... (vá lá, ajuda-me).
E mais aquela outra coisa... Ah... agora escapa-se me o nome.
Que ingratidão. Eu, que passo a vida na cozinha a fazer coisas!
O maridinho Homepage 05.16.05 - 4:46"

Meu querido maridinho,
é feio andar a enganar as pessoas que aqui vêm e sobre o comentário deixado no post abaixo, tenho de esclarecer os visitantes do formigueiro que nem tudo o que se diz por aqui é verdade, começando logo pelos comentadores.
Com efeito o maridinho deixou um link para a sua página pessoal mas esqueceu-se de esclarecer que o verdadeiro endereço é: http://www.maridonacozinha,pronto,come!

Mas a bem de toda a verdade tem de ser dito que aquelas duas receitas que fazes três vezes por ano são deliciosas : )

domingo, maio 15, 2005

Primavera dentro de casa

Ouvir o chilrear dos passarinhos tem sido comum nos últimos dias, já nem ligo. Mas há bocadinho comecei a ouvir a cantoria mais próxima e insistente. Fui à sala espreitar - o som vinha de lá - mas parou de cantar naquele momento e não vi nada. A porta que dá para o quintal estava aberta e pensei que algum devia ter chegado mais perto. Voltei para dentro e recomecei a ouvir. Voltei novamente à sala e vi o passarinho cantador empoleirado no varão dos cortinados.
Não quero assustá-lo nem permitir que voe para os quartos de onde lhe será muito mais difícil sair para a rua.
Deixei-lhe pão e água numas tacinhas, mas olha para lá desconfiado que lhe preparei uma armadilha. Quase que cai de tanto espreitar mas não se aproxima do petisco.
Está com tanto medo que quem passa a ter medo de um presente deixado nos cortinados, sou eu.
Vamos ver até quando resiste!

Esta noite

Fiz o jantar:
20 pessoas!
rolinhos de salmão (especial e rara colaboração do maridinho);
vichissoise;
bacalhau com natas;
arroz de pato;
salada verde;
morangos com açucar;
mousse de manga;
mousse de leite condensado, porque odeio dizer baba de camelo*;
tarte de maçã merengada*;
torta de laranja*;
muitos vinhos*;
muitos queijos;
caviar.
só para mim:
5 gins tónicos;
1 garrafa de vinho tinto;
1 garrafa de Asti;
Não consigo escrever mais nada sobre esta noite. Estou a ver mal o teclado.
* os meus cunhados são uns queridos!

sábado, maio 14, 2005

Horas

A formiga ainda não se deitou e percebe que os passarinhos já acordaram (piu, piu, piu, piu).
Isto é vida de cigarra!

sexta-feira, maio 13, 2005

Porcarias

Li há uns tempos que o sítio mais sujo das casas de banho públicas não é a retrete, como seria de supor, mas sim as maçanetas das portas.
Desde então, as figuras que tenho feito para sair de uma casa de banho logo depois de lavar as mãos evitando emporcalhá-las de imediato na dita maçaneta, são indescritíveis.
Se há duas portas, então a coisa complica-se seriamente.

quarta-feira, maio 11, 2005

Palavras que nunca direi

Hoje estive num seminário.
Um quarto das palavras que ouvi foram neologismos (na forma tentada e com muita negligência. Obstaculizar esteve lá outra vez vinda de outra boca. Recordatório também foi repetido), outro quarto siglas, outro quarto números de diplomas legais (como se de nome e apelido se tratasse género "o 380 de 89" e todos devessemos saber o conteúdo, ou pelo menos o sumário, de cada um deles) o último quarto não passou de preposições.

terça-feira, maio 10, 2005

Apesar do que disse no post anterior tomei decisões:

- entreguei o IRS;
- adiei o dentista;
- fui ao médico do Centro de Saúde;
- vou fazer as análises que tinha requisitadas há um ano (entre as quais todas as hepatites, sida e outras coisas más que nem sei para que foram pedidas mas pronto);
- agendei outra viagem para uma cidade que trato por tu;
- comecei a dar seguimento a um assunto atrasado e sempre adiado;
e mais coisas de que não me lembro mas fiz!

Não estou nada

Contam-se pelos dedos de uma mão os dias em que, ao longo de um ano inteirinho, ando verdadeiramente em baixo. Não me apetece ler, ver televisão, rir, escrever aqui ou noutro sítio qualquer, passear, estar com amigos.
É raro acontecer mas parece que desde que acabou o fim-de-semana têm sido todos assim. Bem sei que só passou segunda e terça ainda nem chegou ao fim, mas parece-me uma eternidade quando estou neste estado.
É que nem sequer estou chata, pura e simplesmente não estou nada.

quarta-feira, maio 04, 2005

Pois então...

ei-la de volta!
Já não era sem tempo.

terça-feira, maio 03, 2005

Cartas pré-fabricadas

Quem quiser escrever uma carta de amor - se for de amor proibido, segue termos especiais também disponíveis mas só para assinantes -, de sedução, de rompimento, de desculpas, de reconciliação, eróticas, gays, ao clube de futebol favorito (do Estrela da Amadora ao Marítimo, passando pelo FCP) e sei lá mais sobre o quê, não precisa de puxar pela cabeça nem um segundinho porque há minutas grátis disponíveis on-line.
Confesso que não li todas mas vale a pena uma espreitadela. Afinal não são só as cartas de amor que são ridículas!
Se algum dia receber alguma daquelas a própria missiva e respectivo remetente seguem directos para o lixo não reciclável.