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sábado, dezembro 31, 2005

Bom ano

Hoje devia escrever um post a fechar 2005 e com os votos para 2006, felicitar os amigos, escrever e enviar mensagens a desejar coisas boas para o ano que vai entrar. Mas como tudo isto demora muito tempo, vai apenas em resumo.
O meu ano novo quero que seja ainda melhor que o que acaba, do qual pouco tenho a reclamar. O vosso que seja como desejam já que o egoísmo nada tem a ver comigo e a felicidade, como o sol, é para todos.

quinta-feira, dezembro 29, 2005

Post com bolinha

Estou tramada com esta merda*! Há uma parte do meu aparelho digestivo que só funciona com nicotina, alcatrão e papel com chumbo.

*não há palavra que possa usar em alternativa a esta daí que a asneira tenha forçosamente de ser desculpada por leitores sensíveis ao calão.

quarta-feira, dezembro 28, 2005

Ai o David Fonseca

Vou soltar os cães outra vez!

terça-feira, dezembro 27, 2005

Solto os cães

Venham cá hoje falar-me de paz e amor, espírito cristão, compaixão, tolerãncia, amizade, humildade, simpatia, generosidade e coisas dessas que vão ver a corrida que levam.

segunda-feira, dezembro 26, 2005

Escolhas merecidas

Há dias em que fazer ronha é o único programa aceitável.

quinta-feira, dezembro 22, 2005

Feliz Natal

Na carta que mandei ao Pai Natal pedi que o vosso Natal fosse muito feliz.
Se ficar alguém insatisfeito que me diga para eu reclamar!

quarta-feira, dezembro 21, 2005

Ninguém como eu

Depois de quase oito horas de trabalho no escritório, com uma de intervalo passada a tentar comprar os presentes ainda em falta, uma passagem pelo supermercado ao fim do dia e quase cinco horas na cozinha, o melhor é ir investigar porque é se gerou tanta expectativa à volta do autor do homicídio do António se afinal foi apenas a Guida sem motivo nenhum especial. Grande porcaria, digo eu, que nunca acompanhei aquela telenovela, mas sabia dela o suficiente para ficar desiludida com tal final.

Pressinto uma coisa

Vou ver a bola de cristal que devo encontrar lá dentro uma revelação qualquer.

terça-feira, dezembro 20, 2005

* Estimados visitantes,

a formiga anda numa labuta digna da sua espécie - carreirinho para cá, carreirinho para lá - e não promete posts diários nem respostas personalizadas a comentários, até ao próximo dia 7 de Janeiro de 2006.
Leio todos os dias os vossos blogs, comento umas vezes outras passo discreta, estou com pouco tempo livre mas muito atenta a tudo. Não me passa nada!

Private, muito private, tão private que nem devia ser aqui escrito: tal é a atenção que até acho que ando a ver coisas que não existem mas esta parte confirmarei depois.

* esta era para ser uma resposta aos comentários do post anterior mas foi promovida para facilitar a leitura.

segunda-feira, dezembro 19, 2005

Uma questão de atitude

Esta semana apetecia-me alterar o nome deste blog para cigarra cantora!

domingo, dezembro 18, 2005

Ufa, que lufa-lufa!

Afinal estou quase viva e vocês a pensar que eu tinha morrido nas compras.


Que exagero, isto do Natal não custa nada!

sábado, dezembro 17, 2005

Aí vou eu!

Sem lista e sem (boa) memória, enfrentar o comércio!
Logo terei de regressar a casa com uns vinte ou trinta objectos. Uma espécie de pedy-paper, sem paper e sem pistas mas com obstáculos a ultrapassar e objectivos a alcançar num determinado período de tempo: hoje.

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Já agora...

Quem inventou as colites ponha o dedo no ar que já se vê como se resolve o assunto.

Quem foi, quem foi?

Quem inventou os jantares de natal das empresas que se acuse, que leva já com um pinheiro enfeitado pela cabeça abaixo!

quarta-feira, dezembro 14, 2005

Na era da formação

Está decidido que em 2006 vou à Opus* fazer um curso de gestão de espaço familiar. É que não deve haver quem domine o tema como os seguidores do Monsenhor. Um casal e dez filhos, respectivos amigos e namorados, coabitam e convivem, ordenada e alegremente, num apartamento normal com a simplicidade de quem ocupa uma rua inteira e eu a continuar a achar que 150 m2 para duas pessoas já não é "à larga".

*Dei
Eles dão cursos de tudo, ou quase tudo o que é decente, também devem ter por lá um destes e mesmo que não haja curso há explicações.

Inbox:

ELECTRONIC TICKET PASSENGER RECEIPT AND ITINERARY
Uau!

Se este blog cantasse

I’m driving home for christmas
Oh, I can’t wait to see those faces
I’m driving home for christmas, yea
Well I’m moving down that line
And it’s been so long
But I will be there
I sing this song
To pass the time away
Driving in my car
Driving home for christmas
(...)
So I sing for you
Though you can’t hear me
When I get trough
And feel you near me
I am driving home for christmas
Driving home for christmas
With a thousand memories
(...)
Chris Rea

terça-feira, dezembro 13, 2005

curto longo prazo (ou não curto)

Se havia coisa que me andava a entristecer era não ter decidido o que fazer nos dias que vão do natal ao ano novo. Por um lado não me parecia bem estar já a marcar coisas que só sei mesmo se podem vir a concretizar-se daqui a duas semanas, por outro duas semanas passam num instante e se não decidir agora, depois pode ser demasiado tarde. Ficou decidido mesmo com a angústia de ter de reservar voos e estadia com mais de 24 horas de antecedência.
Médio prazo e longo prazo são conceitos com que lido mal. Gosto mais do agora ou nunca e também do quando for velhinha (bem, se lá chegar tenho uma série de coisas novas para estrear que já estão ali nas gavetas à espera das rugas e da bengala e muitos planos para passar o tempo).

segunda-feira, dezembro 12, 2005

Crescer é:

Começar a perceber que os provérbios fazem todo o sentido!
Por exemplo: diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Também há outros engraçados: mais vale um tostão certo que um milhão incerto (este é para eu me lembrar de não gastar € 2 no euromilhões); mal vai Portugal se não há 3 cheias antes do Natal (assim de repente não me lembro de as ter havido nos últimos anos); mula que faz 'hin' e mulher que sabe latim, raramente têm bom fim (este não sei o que quer dizer mas adoro).
E chega, já disse o que queria!

Véspera de segunda

Hoje fiz o primeiro pão na minha morphy richards - ficou delicioso e um destes dias desafio a Pitucha e montamos uma barraquinha na feira do Príncipe Real -, comprei o primeiro presente de natal e estive todo o dia intratável.
Se houvesse injecções para o mau humor, birras e afins, devia ter levado umas três aí pelo meio-dia para a coisa não chegar onde chegou. Ufa, que sei ser insuportável!

quinta-feira, dezembro 08, 2005

Sorria!


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Está no formiga rabiga

segunda-feira, dezembro 05, 2005

A idade da reforma

Gozar a reforma entre os 25 e os 45 anos é que era bom!
Primeiro formava-se o esqueleto e o intelecto. Depois, com o dinheiro da reforma, íamos viajar e fazer o que nos apetecesse. O casamento e os filhos viriam mais tarde e, então, quando as crianças fossem para a escola, os pais começavam a trabalhar. A partir dos 60 anos quem quisesse podia trabalhar em part-time.
Assim aproveitava-se melhor as coisas boas da vida - com tempo livre e uma reforma choruda - e as pessoas mais velhas não se sentiam sozinhas nem inúteis.
Se eu fosse ministra da tutela, era assim!

domingo, dezembro 04, 2005

Ai, ai! Mau, Maria!

Se eu desaparecer, fiquem a saber que fui aquela última gotinha de suor que secou lá pelo ginásio. Tenho de descarregar os nervos em mim mesma, afinal ninguém mais tem a culpa do estado em que ando.

O pior é que já engordei um quilo sem comer nada que justifique. Ou isto é massa muscular, ou é psicológico, ou é stress como os médicos gostam de diagnosticar. Gordura não pode ser, estou nuns nervos (há muita gente que diz que os nervos engordam) e toda derreadinha, mas sinto-me uma elegância!

sábado, dezembro 03, 2005

Manjares de Natal

Depois de ter visto o outro a comer sonhos, estamos falados quanto à questão do bolo-rei.
Acabaram-se os argumentos!

E sobre presidenciais não volto a falar.

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Escrito a sumo de limão

Hoje deixei de fumar! Acabei logo de manhã os dois cigarros que tinham sobrado do maço de ontem e estou determinada a não comprar nem mais um. Claro que o desgraçado que está mais próximo de mim já começou a apanhar com o mau humor. Não chega a ser necessário sentir a falta de nicotina para me virar do avesso, só a perspectiva do sofrimento destes primeiros 15 dias já me deixa intratável. Depois de ter feito limpezas de manhã, lavagem de vidros e carpetes e outros trabalhos libertadores da força física que me cresce cá dentro nestas alturas, passei parte da tarde no ginásio para minimizar as consequências. Fiz uma aula que combina yoga, tai chi e pilates, muito própria para acabar com os primeiros sintomas de variação de humor e amanhã estarei cheia de energia para lá voltar, desta vez para uma corrida de 10 km na passadeira, seguida de uma aula de doidos em cima de uma bicicleta a largar poças de suor a uma média de 0,5 litros por 15 minutos e rematando com uma outra de ginástica localizada. Só assim conseguirei ficar mais ou menos calma, mais ou menos pacífica.
É a terceira ou quarta vez que tento deixar de fumar. Da primeira tive a certeza que conseguiria ao fim da primeira manhã de abstinência. Durante dois anos não peguei num cigarro, comi imenso e engordei uma barbaridade. Voltei ao meu peso à custa de muito ginásio, já que passar fome não é comigo. Depois recomecei no vício e tentei mais duas ou três vezes. Estupidamente não resisti a um cigarrito ou outro e pimba, voltou tudo atrás. Vou desgraçar este corpo com ginástica porque não quero engordar nem um grama e até já parto com dois quilos a mais antes de começarem estes efeitos indesejáveis. Vou sentar-me menos à frente do computador nos momentos de lazer - no trabalho é inevitável -, porque um computador e um cigarro é uma combinação quase tão perfeita como a que faz com o café.

Este post é assim como aquelas cartas que no limite entre a infância e a adolescência as amigas escreviam umas às outras a contar grandes segredos, escritas a sumo de limão e que só depois de passadas a ferro se tornavam legíveis. Experimentem passar este post a ferro que está lá uma revelação que nem me atrevo a fazer doutra forma, por medo de falhar, de não conseguir concretizar.

quinta-feira, dezembro 01, 2005

(eu até nem devia fazer-lhe um link - ao designer, claro - mas tem de ser)
O que verdadeiramente importa começou assim no dia 1 de Dezembro de 2003:
"Duvido que este meu diário cibernáutico dure muito tempo. Para já tenho que descobrir como é que esta merda funciona. Estou aqui há uma hora e ainda nao percebi népia disto. E já lá vão dez cigarros e a roupa por passar. Ser mulher na net tem a sua coisa."
Oh se tem, e que mulher! Da net e da vida, este raro espécime, que os tem cor de rosa, é coisa preciosa e muito rara.
E tu, minha querida destemida e valentona, ainda bem que entraste no carro dos desconhecidos que te foram buscar ao trabalho. Valeu tudo a pena, se valeu!
Foi muito bom ver o mérito reconhecido com a publicação do livro, uma página de jornal, um blogspot.com trocado por um .com e o reconhecimento público da mulher por trás do blog. Cheguei a tempo disso tudo e partilhei alguns momentos.
Sigam-se outros que ela merece e eu celebro com muita felicidade tudo de bom que estiver para vir.